“Há aqueles que partem como a querer dizer que partida alguma deveria ter acontecido. Há outros cuja presença se assemelha a daqueles que se vão. Aqueles que, mesmo presentes, não fazem de sua presença o maior presente para os que o tiverem conhecido. Presença que se nega pela sua própria evidência; nega o seu presente. Presenças que aí estão e que não dizem a que vieram; contudo, agem de sorte que, em todas as suas formas, não se saiba como nem porquê. E, novamente, eu pergunto: é de se crer?” (Pe. Airton Freire)