“Mãe de Jesus, teu filho é Divina Graça de Deus; és, portanto, Mãe da Divina Graça, tu estiveste sempre presente, do nascimento até a cruz, no primeiro e pleno sim que em ti se realizou, passando por toda tua vida, desde o nascimento, indo além do momento em que o recebeste, sem vida, em teus braços, passando pelo Pentecostes, até o final. Tu és a mesma mãe que permaneces à casa do Senhor, formada por tantos membros, sendo o teu filho a cabeça do corpo que formamos. Tu és, Maria, parte deste corpo também. Tu que és plena de graça, aquela que nos foi dada por mãe junto à cruz, permanece em nosso meio até a vitória final quando Cristo dobrará, em definitivo, todo mal e, finalmente, seremos todos nós, vosso povo (e vós convosco) acolhidos como a Nova Jerusalém Celeste.” (Pe. Airton)