“Amar rima com confiar. Amar não rima com camuflar. Amar rima com transparência, com decência, com eficiência, com coerência, com benevolência, com desculpar. Amar diz respeito a viver a coerência de uma relação fiel ao próprio ato de amar. Pergunta-te, então: o que, na verdade, entendo por amor ou por amar? Amar rima cobrança? Amar rima com desconfiança? Amar rima com antecipações ou tardanças? Amar rima com, de frequente, ter que se desculpar? Amar rima com, de contínuo, vir a se culpar? Amar é pertinente a comemorar? A se penitenciar, a alertar, a revidar? O que é amar? Ama como gostarias que te amassem, pois toda obra que tem consistência e durabilidade, faz-se pela unção que, profusamente, em teu coração foi derramada. Toda decisão de viver a amorosidade em qualquer relação não será possível se não for pela ação do Espírito transformada. Continuidade só haverá se com a amor tiver a ver o que tiver de ser executado.” (Pe. Airton)