“Concede-me a graça de viver em tua presença e outra coisa de mim não fazer senão ser para ti o que tu me inspiras pela via da consciência. Que meu querer seja teu querer, que meu desejar seja expressão do teu querer e desejar; que eu ame aos teus da forma como tu me amas e, amando a ti, ame, também, aqueles que me deste e que são teus. Faze de mim o que de mim quiseres. Dá-me, contudo, para isso, a graça. Depois envia-me, dispõe de mim até o tempo que eu te convier. Amém” (Pe. Airton)