“Horizontes sempre à frente estarão e deverão estar. Olhando o que já caminhamos e observando os passos que já foram dados, entendemos a extensão do caminho. A cada passo dado, dos objetivos traçados, haveremos de nos aproximar. Todavia, o horizonte continuará sempre lá, como se estivesse no mesmo lugar, como se não houvesse encurtado a distância entre a partida e a chegada. O perceptível da mudança faz-se por quanto de bem aí se conseguiu realizar e pela intensidade do amor que, em todo o percurso, tenha-se conseguido conservar.” (Pe. Airton)