Abstive-me de carne no ano de 1994.
Convenceram-me, depois, que “necessitaria” de proteína animal.
Então, aquela decisão foi revogada.
Anos depois, passaram-me a ocorrer motivos para abster-me inteira e definitivamente.
Estando, hoje, a 20 km após a cidade de Burgos, França, a caminho de Toulouse,
Serviram-nos, no almoço, carne de frango.
Recusei.
Motivo: Primeiramente, esse pensamento ocorreu-me:
“Para viver, é preciso que seres vivos sejam abatidos?” Respondi: Não.
Um sentimento de repulsa à carne veio-me em seguida. Por fim, esse pensamento: esses animais não puderam se defender. Então, a decisão foi tomada: não consumirei carne.
Assim foi.
Assim será.
Em 15-10-2017