“Quando for custoso admitir que não se pode mais prosseguir, é preciso admitir que limites existem também e podem fazer bem. Mesmo a dor – experiência atualizada do limitado da condição humana – traz consigo um aprendizado; um deles é o de que, apesar das incertezas quanto ao que de certo na vida virá, de que o novo e o melhor é possível acontecer e que o melhor da vida é não viver só por viver.” (Padre Airton)
“When it is hard to admit that one can no longer carry on, one must admit that limits do exist and that they may be positive. Even pain – which is a common experience of limitations in our human condition – brings with it some lesson; one of them is that in spite of uncertainties about what may surely happen in the future, the novelty and the best may happen, and the best in life is not to live for the mere sake of living.” (Father Airton)