“Revela a face do amor trinitário, amor cheio de zelo, de compaixão, de ternura, de piedade. Amor que se doa quando se dá. Amor que congrega e não divide. Amor que suprime o que divide e une o diferente no mesmo princípio, o princípio do amor convergente, do amor emergente, na emergência em que ele é instado, solicitado, necessitado nesses tempos de agora. Sê, no mundo, sinal de sua presença. Revela o Filho no rosto em que ele revelou o Pai. Revela o Filho por teus atos, por tua vida e o Senhor teu Deus nesta obra estará. Só, não estarás. Com Ele caminharás. Vive a mística do amor trinitário, do amor solidário, do amor de si esquecido, do amor que é fecundo, criador, salvador e santificador pela raiz, pela natureza como acontece, pela forma como se dá.” (Pe. Airton)