“Lembra-te do que já foi dito: existem atos que palavras não desmentem. É preciso que o teu agir seja consequente. Não seria correto de tua parte fazer crescer para deixar, depois, morrer. Não seria correto de tua parte lançar sementes e, depois, deixá-las fenecer. Não seria correto se procedesses como aqueles que, por longas estações, trabalharam para conseguir alimento e, em determinado momento, sem que se apresentassem plausíveis razões, deixaram que tudo se perdesse por inanição. De ti são requeridos cuidados constantes. Tu cresces igualmente naquilo que fazes crescer. Tu morres igualmente ou parte de ti, ao menos, naquilo que tu deixas desaparecer e que, por sua própria natureza, mereceriam crescer.” (Pe. Airton)