“Nem sempre tuas escolhas foram tuas melhores opções. Mas, há que se registrar que a historia de tua vida é a história de tuas escolhas até agora realizadas. Considera, pois, aquilo que tens ainda a fazer e observa se estás ou não atualizando coisas não resolvidas num passado recente ou distante e que, agora, com outra roupagem, vem, como forma de fazer acontecer. Por que assim tem sido? Ao menos isto admites? Por que teus atos, por vezes, fazem de tuas palavras os mais claros desmentidos? Por que nem sempre és preciso? Por que ages – mesmo quando queres acertar – de forma classicamente indevida? Por que existem coisas que, a partir que ti, levam-te a realizar o que se volta, depois, contra ti, se voltarão? Por que a isto não resististe? Enfim, por quais fatos é mais marcante a história de tua vida até aqui? Observa se, a continuar desta forma, o que ainda em ti acontecerá. Considera como aqueles que contigo convivem, depois de um certo tempo, poderão reagir a essa forma tua de lidar com outros. Em que isto vai resultar?”
(Pe. Airton)