“Todo relacionamento é formador (o que forma a dor?) ou deformador (o que deforma a dor?), reformador (o que reforma a dor?) ou informador (o que informa a dor?). Conteúdo e forma, em tudo o que vemos ou sentimos, há. Na dor, também. Forma a dor, orienta a dor, desorienta a dor. A dor precede às mudanças ou dela é procedente? A dor vem como sinal de um compromisso, mesmo no risco assumido ou ela resulta do inacabado, do caminho ainda por se fazer? Dor há no malfeito ou no desfeito? Vem apelo constante do que se precisa, realmente, há ver? Mesmo na dor, como é possível refazer? O que fazer?” (Padre Airton)