“Os anos vão se passando, e, mais claramente, vamos enxergando que há umas poucas (mas essenciais) coisas para as quais vale a pena viver, sofrer, lutar e morrer, se preciso for. Imprescindíveis coisas. A paz é um grande motivo para se viver. A liberdade é um outro grande motivo para se viver. São conquistas e todas elas passam pelo o coração. Em todas elas, precisa o coração entrar. Onde o coração não entra, não é completa qualquer adesão. Das maiores, das mais difíceis, das mais comprometedoras, das verdadeiramente sérias decisões, o coração participa. Tanto assim que, quando excluído, ele se agita.” (Pe. Airton)