20 de março de 2018
servos da terra

“É preciso e faz sentido ser bem preciso, mesmo diante do indevido de atos não pensados, mas realizados em tão diferentes momentos. Todavia, viver em função do que não é e nem se sabe se será, esquecendo-se de viver o presente, o maior presente que se tem presente, sentido algum nisso há. O dado de realidade é o teu presente, o que faz teu ‘aqui e agora’, isto que tu tens atualmente. É dele que as coisas decorrerão. Não podes viver em função de um depois, queimando etapas, precisamente a que estás vivendo agora. Isso em nada te ajudará e pode até te atrapalhar. Esperar o que ainda não é – e que não se sabe se virá a ser – e não viver intensamente o teu presente, do qual depende o teu futuro, é perda de tempo. Se a isto que agora te digo deres a devida atenção, viverás, em atos consequentes, intensamente, o teu presente, sabendo que tudo o que vives atualmente influenciará não só este presente. Há muito ainda a se fazer, muito ainda a ser construído, e, por algo impensado, não venhas tu a destruir o que potencialmente existe para emergir. Vive intensamente o teu presente; nunca em função de um depois. Todavia, não deixes de levar em consideração que tudo o que fizeres, no presente, influenciará o futuro, positiva ou negativamente. (Pe. Airton)

20 de março de 2018
servos da terra

19 de março de 2018
servos da terra


José, “homem justo” (Mt 1,19), decidiu-se, certa vez, por realizar um ato de desistência, “em segredo” (idem).  Desistiu. Assumiu a família (esposa e filho) e cooperou, ao fazê-lo, com o plano de Deus. Reverteu, portanto, uma situação por causa de sua decisão. Sua justiça aliou-se ao bem. Do temor  de “receber” (Mt 1,20) aquela que  o Senhor lhe havia dado, Maria, e o que nela estava sendo gerado, Jesus, que tinha por missão “salvar seu povo de seus pecados” (Mt 1,21), José saiu de seu estado de estar sozinho (“não é bom que o homem esteja só”- Gn 2,18) e constituiu uma comunidade familiar com Maria e o menino.

Precisava José “despertar do sono” e fazer como o “Senhor lhe ordenará”. Teria José que constituir uma família, com Maria, e recebê-la “como esposa” (Mt 1, 24), reconhecendo era do “Espírito de Deus” o que com ela se passava. Maria gerava. A José gerir a família competia.

Por sinais, mensagens, o Senhor fala. Ele, o Altíssimo, faz despertar a quem se dispõe a escutá-lo. Ao lhe ser dito “tu o chamarás pelo nome de Jesus” (Mt 1,21), tinha José por missão dar nome ao Filho. Estava definido o lugar que era unicamente seu, o de ser pai daquele que, gerado no Espirito, tornava-se, ele próprio, “Deus conosco” (Mt 1,23).

Não há em José palavras. Os atos falam. Ele nada diz, nada promete, mas escuta, assume e realiza.

“E tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor.” (Mt 1,22)

Pe. Airton Freire

Páginas: 1 ...767778798081828384... 1195»

Multimídia Terra

Instagram @padre_airton
[jr_instagram id="2"]
Visitas
Muitas das imagens do nosso site vem de fontes diversas, sendo em sua maior parte externas e muitas não autorizadas. Nenhuma das fotos pertencem ao Portal da Fundação Terra, a menos que sejam creditadas. Se alguma foto de sua autoria estiver no nosso site e você desejar sua remoção, favor enviar um email que prontamente a retiraremos do ar. Obrigada. Pictures for this blog come from multiple sources. None of the pictures belong to us unless otherwise noted. If one of your pictures is on the site and you want it removed please write to us. Thank you.