“Deus criou-nos para amar e, amando, possamos a ele, neste mundo, revelar. Tudo o mais é tão só mediação para uma realização. O que dá razão para existência a todo aquele que vive é amar, em tudo o que for preciso. E todo aquele que nesse amor permanecer, nele viver, preço bastante alto terá que pagar por assim viver, e um preço bem maior terá que pagar, como tributo, quando o amor na vida vier a se perder. Quando o amor vier a faltar, razão para existir em nada mais hás de encontrar. Só razões para as pequenas compensações que não valem os teus senões, que não explicam todas as razões pelas quais verdadeiramente queres viver e ser. Que não se perca a melhor parte que está em ti; que, sem pensar, não venhas tu agir e que, agindo, não negues a razão ao teu coração; que não ajas tão somente pelo coração, para que não sofras as tiranias da paixão; que não ajas tão somente pela mente, para sofrer o que lhe advém tão friamente, tão somente.” (Pe. Airton)
“É preciso encontrar, em qualquer ocasião ou situação, um sentido para se viver, uma razão para amar, sorrir e até para sofrer. É preciso encontrar um motivo para não ter que desistir, uma razão para persistir, um fundamento para continuar. É preciso encontrar motivos renovados para sonhar, para não ter que desistir, para não se desesperar. É preciso um sentido profundo, em cada acontecimento, encontrar. Jesus Cristo, nosso Senhor, é o sentido de toda a vida, é a resposta a todas as interrogações, é a medida final de todas as inquietações. Jesus Cristo é a nossa maior razão de viver. Se viveres por ele, nele e para ele verás que a própria dor ganha sentido, razão de ser.” (Pe. Airton)