14 de outubro de 2016
servos da terra

img_3051“O que fascina o olhar há de ter, na vida, adequação, sem o que se estará vivendo uma quimera, mais uma ilusão. O que fascina o olhar há de ter, na realidade, o seu respaldo, pois, assim não sendo, mesmo fascinado, tu te sentirás isolado, por não encontrar um modo de efetivar aquilo pelo que teu olhar esteja fascinado. Aquilo que fascina o teu olhar precisa encontrar, na realidade, uma efetivação. Para ser eficaz e preciso, há de ser efetivo e não somente afetivo. O que fascina o olhar precisa encontrar respaldo para poder continuar; do contrário, viverás apenas uma doce ilusão, uma longa ou breve fascinação, que a nenhum lugar te levará e, se a alguma coisa te levar, é a perceber que terá sido perda de tempo, exceto pela lição que tal ilusão te trará. Perdas e perdas, a perderem-se de vista, do que poderias ter construído, se não tivesses ficado preso a algo que gerou tanto tempo perdido e evitou tantos passos. O que fascina o olhar precisa ter na realidade adequação; do contrário, terás vivido mais uma breve, longa, amarga ou doce ilusão ou desilusão. Por isso, hás que ter bem cuidado com o que concerne à fascinação.” (Pe. Airton Freire)

14 de outubro de 2016
servos da terra

13 de outubro de 2016
servos da terra

img_2843Após termos visitado a igreja da dormissão da Virgem Maria, celebramos a santa missa num local, ali bem perto, que está sob a administração franciscana. Próximo à consagração, ELE entrou (sim!ELE mesmo e não um mensageiro seu) veio se aproximando e ficou entre o altar e eu. No momento em que iniciei a pronunciar as palavras da consagração, tão próximo a mim ELE ficou, que eu não O via mais exterior a mim. Um calor tão intenso tomou-me, nesse momento, que me senti como se por ELE tivesse sido habitado, tomado (não encontro palavras suficientes para expressar o acontecido) permaneci consciente, embora partir da noção do tempo me faltasse e uma tão intensa alegria, tendo me tomado, fazia-me receoso de que as pessoas presentes percebessem alguma mudança que ali tivesse se passado. Logo em seguida, uma dor, intensamente profunda, traspassou-me o lado esquerdo, como, desde que cheguei a esta Terra de Israel, diariamente, tenho sentido. Fomos, após a Santa missa, visitar o local da última ceia e do Pentecostes. Saindo de lá, visitamos o local onde o Pai-Nosso foi por Jesus aos seus discípulos ensinado. Rezamos em hebraico e em português e, descendo o monte das oliveiras, paramos em uma pequena igreja dedicada ao momento em que Jesus chorou, olhando para Jerusalém. Chama-se “Domus Flevit” esse lugar. Ali, recolhermos alguns espinhos do mesmo tipo daqueles que foram usados como uma coroa para a cabeça de Cristo Jesus. No local onde Jesus orou, antes de ser traído por Judas, há uma igreja chamada das Nações. Ali entrando, ajoelhamo-nos porque estava, precisamente, no momento da consagração do corpo e do sangue do Senhor. Voltamos para o local onde estamos habitando por esses dias. Já era final de tarde. Agora à noite, fomos assistir a uma apresentação da história de Jerusalém em imagens refletidas sobre as muralhas reconstruídas da parte da Jerusalém antiga. Saindo dali, atravessamos uma rua com lojas dos dois lados. Uma parte lá ficou e a outra parte pegou um táxi e foi recolher-se. Assim foi o dia de hoje.
Deste teu servo
In Christo,
Padre Airton.

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