Ama
12 de janeiro de 2017
servos da terra

“Ama, verdadeiramente, e verás do que é capaz o teu Criador. Alinha o teu desejo ao seu desejo, alinha o teu querer ao seu querer. Eu te digo: crê e verás do que o amor é capaz. E não troques o teu Senhor por qualquer valor ou, até, qualquer criatura, porque se o trocares por qualquer outra coisa nada mais dele nem da criatura encontrarás, mas tão somente mera caricatura. Não troques o teu Criado por uma caricatura. Por que esse medo em tua alma? Por que essa angústia que não te dá sossego? Por que essa tua desconfiança de ti mesmo e dos teus, os mais próximos teus que tens, que, de ti, do medo faz refém, que te deixam potencialmente, de ti mesmo, muito aquém, que te limita os movimentos, que te deixa numa posição de somente a tudo dizer amem? Posiciona-te. Lembra-te: o teu Pai não te deu um espírito de escravo para que tu vivas do medo, Ele te deu um espírito de filho pelo qual tua chamas a Deus de Aba, que significa Pai. Dentro de ti habita a centelha da divindade. Tu és morada do Altíssimo. Daí provém tua dignidade. Descobre a pessoalidade daquele que te ama, o teu Pai, aquele que é cheio de bondade, e espanta definitivamente, o medo. Pois, o Senhor, na certa, não te abandonará e se, nele, confiares, tu verás do que ele é capaz.” (Pe. Airton)

12 de janeiro de 2017
servos da terra

“A partir de onde eu tenho que retomar, e refazer certas coisas e recomeçar? Por onde eu terei de agir? Que decisão eu preciso tomar para que não venha a sofrer grandes perdas por minhas demoras? Pois, eu sei que a hora já está adiantada, eu vivo o avançado da hora. E outras ocasiões e chances eu não posso perder, eu não posso largar. Eu tenho que me decidir, eu tenho que concluir. O inconcluso é a reprise dos fatos. Ninguém caminha para permanecer no ponto de partida. Aquilo que não é concluído é semelhante a algo que quer ir e ao mesmo tempo diz: fica. Aquilo que não se quer concluir é semelhante àquilo que diz ‘vai’ e, depois, diz ‘vem’; é semelhante àquilo a que deves dizer ‘não’ e a que tu dizes ‘amém’; é parecer ter, quando se nada tem. Eu preciso concluir. Quantas vezes isto terei de repetir? Insisto e, novamente, preciso insistir. Eu preciso lá chegar; do contrario, eu me perceberei rodando sobre o mesmo ponto. Anos e anos… e eu no eterno retorno que me causa tanto desencanto, que me faz calar meus cantos e meus encantos e, no final de todos cantos eu ainda direi: nada mais a contar, nada mais a cantar, nada mais a me encantar, nada mais há.” (Pe. Airton)

12 de janeiro de 2017
servos da terra

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