“De pronto, como um servo às ordem de seu Senhor, eu estarei à tua porta, aguardando teu chamado, teu envio. Como quem faz das noites vigílias e, dos dias, momentos de expectação, eu busco a ti. Como quem, reunindo esforço, vai tentando decifragem nos sinais que dás no tempo, eu busco ler os teus sinais. Como quem busca matar a sede, aplacar o ardor dos dias de verão, eu busco, em tua fonte, o refrigério de que tanto necessito. Pois, se por amar-te, eu me tornasse de mim próprio esquecido, eu não hesitaria em me tornar, por ti, enlouquecido, e que, somente em ti, eu teria paz, abrigo.” (Pe. Airton)