20 de abril de 2017
servos da terra

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20 de abril de 2017
servos da terra

“Não te eximas de viver e ser para o outro o que desejas que o outro seja para ti igualmente. No ponto em que tu te sentires faltante, administra-te. Considera que o outro, aquele que, no mesmo espaço, contigo tem estado, dessa mesma falta estrutural e constante é participante. Na partilha de vida, em um projeto que torne possível unir o que de melhor haja nas partes, há saída para a tensão que as relações a dois e até mesmo consigo têm causado. Quando não se partilha o melhor que há em si, cria-se uma ilha e, isolado, não se obterão melhores resultados a serem partilhados. A aliança, uma vez firmada no coração, precisa ser alimentada, através de pequenos gestos, ao longo dos dias, meses e anos. Não deixes, portanto, que se perca o encanto do primeiro encontro, a beleza do primeiro momento; depende de ti, em grande parte, o destino que a tua vida poderá ser dado.” (Padre Airton)

“Don’t avoid living and being for your brothers and sisters what you would want them to be for you. Work on yourself in those areas where you realize to be faulty. Think that others, the ones who live together with you, are also affected by the same structural and constant lack. Sharing life, building a common project to unite the best of each one, are possible solutions to the tensions deriving from interpersonal relationships and even from oneself. When you don’t share what is best in you, you create an island, and when you are isolated you will not obtain better results to be shared. Once you have made a covenant in your heart, you must feed it, with small signs, for days, months and over the years. Therefore, don’t loose the delight of the first encounter, the beauty of the first moment; the future of your life depends largely on you.” (Father Airton)

19 de abril de 2017
servos da terra

“Se tu, dos fundamentos, pouco tomas cuidado, se para cima, para os lados, em várias direções pensas em crescer, pode acontecer que o fundamento não agüente ou que não tenha sido feito para que dessa forma a obra pudesse acontecer. É de se ver. Há de se ver. Se tu pensas em uma construção, pensa, primeiramente, na estrutura, no que há de mais basilar. Pensa no que te dá suporte. Confia mais na graça, que supõe a natureza, do que na sorte. Confia na presença transformadora que o Senhor, através de ti, há de realizar. São elementos em que precisas pensar, sobre os quais precisas pensar. Eu te digo: toda obra que vise trabalhar com gente terá sua durabilidade, contanto com sua governabilidade, é verdade, mas, sobretudo, com o quanto de amor ali tiver sido posto e ensinado; do contrário, experimentará, por um tempo, aparente sucesso ou até real sucesso, mas sofrerá, com certeza, descontinuidade. Pergunta, portanto, o que é preciso fazer no momento em que tu estás agora, para que, se o amor não tendo sido fundamento, como o fundamento poderá vir a acontecer? E se solidamente ele já tiver sido posto como alicerce, o que é preciso fazer para que, a partir dele, algo de renovável possa acontecer?” (Pe. Airton)

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