“A eucaristia é a presença de Deus que salva. A eucaristia é o sinal de uma aliança, aquela que não passa, permanente, feita pelo Pai por aqueles que são para ele seus amados, objeto dos seus cuidados. A eucaristia é a ação de graças. A eucaristia é refeição, é partilha, vida partilhada, vida esquecida de si para encontrar-se com outras vidas num único ato de ação de graças a quem são devidas toda honra, todo louvor, toda graça. A eucaristia, corpo e sangue do Senhor, é a Nova e Eterna Aliança. A eucaristia é o louvor que sobe aos céus, é o memorial de uma paixão, de uma ressurreição.” (Pe. Airton)
“Se as nossas diferenças nos ajudarem a somar e a crescer, muito teremos a ganhar. Se elas nos levarem a nos enfrentar, a disputar, como se um ao outro quisesse mostrar a verdade do que acredita, a que julga no outro não haver, divisão interna, então, já terá se estabelecido, com todas as suas consequências e riscos. Se nossas diferenças nos ajudarem a nos questionar, sobrepujaremos entraves com melhores chances de a bom termo virmos a chegar. Se as nossas diferenças nos levarem a não nos tolerar, perdas a se perderem de vista viveremos, o melhor de nós estragaremos, e quem, no nal, algo terá a contar? Se as semelhanças entre nós nos levarem a somar, teremos chances de construir. É preciso examinar cada fato sempre a partir dos dois lados, pois toda a verdade de um só lado nunca está. Ninguém apreende a realidade por inteiro, ninguém é guardião de tudo o que é verdadeiro. Riqueza na diferença também há. Tanto quanto às diferenças quanto às semelhanças é preciso saber o que fazer. A questão está em como em relação a isso se portar, sem que por uma ou por outra se venha a se perder. Se toda a experiência vivida for por ti ignorada, poderás ser confundido em tuas decisões.” (Pe. Airton)