“Busca a comunhão, renuncia a todo espírito de separação, busca a unidade, na diferença, busca a completude, busca ser um na multiplicidade de dons, diferentes formas de ser, de estar e de lidar. Respeita do outro o espaço da sua individualidade, privacidade. Vê, no outro, em sendo diferente, a diferença que te enriquece, não a que divide, não a que ensoberbece. Vive o que soma, o que junta, o que multiplica, como os talentos que Ele te confiou e dos quais prestarás conta (Mt 25, 14-30). Isso, afinal, é o que conta, o amor que nem se conta, mas que se vive. O amor que muitos pecados desconta. O amor que de pequenas coisas não faz conta. O amor que encanta. O amor que faz cantar.” (Pe. Airton)