“Eu os convido a viver com equilíbrio e simplicidade, meu irmão servo, minha irmã serva. Como modelo, temos a vida do Senhor Jesus. Eu os convido, pois, a observar:
Como foi o Seu modo de ser e viver;
Como revelou quem é o Pai;
As pessoas de Seu convívio;
Participação da Sua mãe nos Seus projetos;
O Seu olhar de misericórdia;
O Seu zelo constante;
Maneiras de libertar;
Presença amiga, solidária;
Jeito de servir ao outro;
Seus gestos de partilha;
Como cumpria a Lei;
Como fundou Sua Igreja;
Disposições para o trabalho;
Circunstâncias em que perdoou;
O amor aos inimigos;
A coragem em dizer a verdade;
A facilidade com que ensinou através das parábolas;
O modo como rezou;
A forma como enfrentou os problemas sociais;
O valor dado à vida;
O modo como conviveu com o sofrimento;
A forma como venceu o mal e todas as fraquezas que culminaram na morte de cruz;
O modo como cumpriu a vontade do Pai, conforme as sagradas escrituras;
Responsabilidades que passou aos continuadores de sua missão no mundo;
A sua promessa de voltar ao mundo;
Garantia de uma outra vida;
A esperança que alimenta os que nEle acreditam;
Normas de vida proposta aos Seus discípulos.
Tudo isto é modelo para nós, alimenta nossa vida, fortalece nossa fé, incentiva nosso amor e faz crescer nossa esperança.” (Pe. Airton)
“Nem sempre tuas escolhas foram tuas melhores opções. Mas, há que se registrar que a historia de tua vida é a história de tuas escolhas até agora realizadas. Considera, pois, aquilo que tens ainda a fazer e observa se estás ou não atualizando coisas não resolvidas num passado recente ou distante e que, agora, com outra roupagem, vem, como forma de fazer acontecer. Por que assim tem sido? Ao menos isto admites? Por que teus atos, por vezes, fazem de tuas palavras os mais claros desmentidos? Por que nem sempre és preciso? Por que ages – mesmo quando queres acertar – de forma classicamente indevida? Por que existem coisas que, a partir que ti, levam-te a realizar o que se volta, depois, contra ti, se voltarão? Por que a isto não resististe? Enfim, por quais fatos é mais marcante a história de tua vida até aqui? Observa se, a continuar desta forma, o que ainda em ti acontecerá. Considera como aqueles que contigo convivem, depois de um certo tempo, poderão reagir a essa forma tua de lidar com outros. Em que isto vai resultar?”
(Pe. Airton)