“Para ser verdadeiro, carece ser espontâneo amar. Para formar comunhão, há de ser recíproco. Constante, para ser duradouro. Gratuito, para ser livre. No amor, nada se tem a cobrar. Amar é ser fiel a si mesmo e à própria natureza de amar. Quem ama cria laços, e estes são mais fortes que qualquer ato que, por lei escrita, poder-se-ia realizar. Amar é ser terno e exigente; fiel e, portanto, consequente. Quem ama põe-se a nu frente a toda sua verdade. O amor reintegra aquele que o concebe em si e, a partir daí, torna-se impossível guardá-lo só para si.” (Pe. Airton)