“Que o Senhor me ampare na queda. Que o Senhor me levante se eu estiver caído. E assim meu coração por ele formado saberá compreender melhor os perseguidos, os desvalidos, os largados, os esquecidos. Que o meu Senhor cure as minhas feridas e dê paz ao meu coração. Essa é a graça que eu pedirei ao Senhor. A graça de acreditar neste bem que ele me deu: a sua filiação. Eu ressuscitarei. Para esse dia, é que eu vivo, tenho vivido e ainda viverei. Eu ressuscitarei como ressuscitou o meu Senhor. Eu ressuscitarei porque a ressurreição é obra do meu primeiro amor, do meu grande amor, do maior amor de minha vida. Eu ressuscitarei porque vive o Ressuscitado.” (Pe. Airton)