“Se o sim for, na vida, o descuido do não, o que fazer então, quando se tiver que fazer, na vida, definitiva opção? Se, ao invés de se optar pelo equilíbrio, fixa-se numa forma de permanente sim e constante não, a que se chegará então?
A vida ganha sentido à medida que um sentido possamos lhe emprestar. Sentido, contudo, há quem busque onde não se pode encontrar. ‘Se viver é Cristo’ (Fil 1,21), o que ainda fora dele há que se buscar?” (Pe. Airton)