Caríssimos Grupos da Terra,
Ao lado do site http://onlineministries.creighton.edu/CollaborativeMinistry/Portugues/
que muito tem auxiliado na espiritualidade dos grupos,
Envio para vocês sugestões de textos bíblicos, os mesmos que nós servos utilizamos
Nas primeiras Sextas-feiras do Mês.
Com todo o carinho e zelo,
In Christo
Pe. Airton
Servo menor.
Em breve, um vídeo estará disponível para vocês.
“Oxalá ouvísseis hoje sua voz”: Sl 94(95)
Vinde, manifestemos nossa alegria ao Senhor, aclamemos o Rochedo de nossa salvação; apresentemo-nos diante dele com louvores, e cantemos-lhe alegres cânticos, porque o Senhor é um Deus imenso, um rei que ultrapassa todos os deuses; nas suas mãos estão as profundezas da terra, e os cumes das montanhas lhe pertencem. Dele é o mar, ele o criou; assim como a terra firme, obra de suas mãos. Vinde, inclinemo-nos em adoração, de joelhos diante do Senhor que nos criou. Ele é nosso Deus; nós somos o povo de que ele é o pastor, as ovelhas que as suas mãos conduzem. Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não vos torneis endurecidos como em Meribá, como no dia de Massá no deserto, onde vossos pais me provocaram e me tentaram, apesar de terem visto as minhas obras. Durante quarenta anos desgostou-me aquela geração, e eu disse: É um povo de coração desviado, que não conhece os meus desígnios. Por isso, jurei na minha cólera: Não hão de entrar no lugar do meu repouso.
“Estamos no mundo como o fermento está para a massa, como o descanso para os extenuados, como a paz para quem vive tormentos, como o regresso para os deserdados. Como o ar para quem respira, como servos, santos e profetas a quem Deus inspira, luzeiros em meio a trevas, nós estamos. Por nossa comunhão com o Pai, somos o que a liberdade é para os cativos, o que a água é para os sedentos, o que a luz é para os cegos, chegada para os que esperam. Compreendemos ser o que a fé é para o descrente, o que a luz é para as trevas, acerto dos que erram, e, mesmo na dor, contentes. Nós somos o que somos: servos da misericórdia, irmãos da Santa Esperança.”
Pe. Airton Freire