Como foste com João evangelista para a sua casa, entra em nossas moradas, também; transforma essa realidade, tantas vezes dada em água, no melhor da festa, no melhor momento, quando nada mais de esperança em nós resta.
Dá-nos a alegria de não sermos decepcionados.
Acompanha-nos nessa caminhada, como acompanhaste a de Vosso Filho, Jesus.
Ensina-nos a falar quando precisar, a nos calar quando se fizer necessário, a guardar no coração as palavras que nem sempre entendemos.
Permite-nos ficar com os discípulos de Jesus até que venha o Consolador, o Paráclito, o Revelador; e, do pleno amor nós, então, viveremos. Nada mais perguntaremos acerca do que, nos tempos de agora, vivemos e sofremos. Mas, porque no devido momento nos será revelado a razão pela qual nós viemos ao mundo, razão de sermos e de vivermos no que se tornou-se comum chamar ‘vale de lágrimas’.
Dá-nos a alegria do encanto do primeiro encontro.
Dá-nos uma razão para viver, chorar, sorrir e até morrer.
Dá-nos ir com Jesus até o fim, até a cruz, porque se com Ele vivermos, com Ele reinaremos; se com Ele morrermos, com Ele também ressuscitaremos.
Por isso, dizemos, mãe da Divina Graça: fica conosco, antecipa a hora da graça como foi antecipada em Caná, e dá-nos conhecer e fazer tudo o que o Vosso Filho Jesus nos ensinar.”
(Pe. Airton)
“Mãe de Jesus, teu filho é Divina Graça de Deus; és, portanto, Mãe da Divina Graça, tu estiveste sempre presente, do nascimento até a cruz, no primeiro e pleno sim que em ti se realizou, passando por toda tua vida, desde o nascimento, indo além do momento em que o recebeste, sem vida, em teus braços, passando pelo Pentecostes, até o final. Tu és a mesma mãe que permaneces à casa do Senhor, formada por tantos membros, sendo o teu filho a cabeça do corpo que formamos. Tu és, Maria, parte deste corpo também. Tu que és plena de graça, aquela que nos foi dada por mãe junto à cruz, permanece em nosso meio até a vitória final quando Cristo dobrará, em definitivo, todo mal e, finalmente, seremos todos nós, vosso povo (e vós convosco) acolhidos como a Nova Jerusalém Celeste.” (Pe. Airton)
Como foste com João Evangelista para sua casa, entra em nossas moradas também.
Transforma essa realidade, tantas vezes dada em água, no melhor da festa, no melhor momento, quando nada mais de esperança em nós resta.
Dai-nos a alegria de não sermos decepcionados.
Acompanha-nos nesta caminhada como acompanhastes a de vosso Filho, Jesus.
Ensina-nos a falar, quando precisar; a nos calar, quando se fizer necessário.
A guardar no coração as palavras que nem sempre entendemos.
Permite-nos ficar com os discípulos de Jesus, até que venha o consola(dor), o paráclito, o revela(dor). E plenos do pleno Amor, nós então viveremos; nada mais perguntaremos acerca do que nos tempo de agora, vivemos e sofremos.
Mas porque, e no devido momento nos será revelado, a razão pela qual viemos ao mundo,
a razão de sermos e vivemos, no que se tornou-se comum chamar “vale de lágrimas”, dá-nos a
alegria do encanto do primeiro encontro, dá-nos uma razão para viver, chorar, sorrir e até morrer.
Dá-nos ir com Jesus até o fim, até a cruz, porque se com Ele vivermos, com Ele caminharemos; se com Ele morrermos, com Ele também ressuscitaremos.
Por isso, dizemos: Mãe da Divina graça, fica conosco; antecipa a hora da graça como foi
antecipado em Caná, e dá-nos conhecer e fazer tudo o que o vosso Filho Jesus nos ensinar.”
(Pe. Airton)