“Prós e contras sempre haverás de ter. Se bem com eles puderes te haver, entenderás que sua presença até de incentivo servirão ao que tiveres de, em ti mesmo, superar. Pois, sem eles, como poderias conhecer as potencialidades e os limites com os quais, de frequente, tens de lidar? Eles exigirão de ti posicionamentos claros e a indispensável necessidade de assumir, com igual clareza e inteireza, o que resultar desse teu discernimento. Se clara for a razão pela qual tu te decidiste viver, seguirás em frente, estarás aberto às mudanças, às avaliações a todo e qualquer momento, mas a meta, esta é o que de mais constante em ti haverá de existir. Guarda bem isto: a meta é o que de mais constante em ti haverá de permanecer. O resto se modificará, quem viver verá, e isto não podes dizer que contigo não tem a ver.” (Pe. Airton)
“Há certas coisas que é preciso saber de antemão, sem o que seremos semelhantes a um carro que caminha na contramão. Que não venhas tu a cair com teus próprios pés, nem a sofrer o que, por tuas próprias decisões, haveria de te causar revés. Há coisas para as quais tu já vives o adiantado da hora, e há certas coisas sobre as quais precisas decidir sem demora. Há coisas pelas quais é preciso esperar, e há coisas sobre as quais é preciso decidir imediatamente, já! Por isso, a pergunta que te faço inicialmente: que tempo é este em que estás vivendo? É feito de quê? Vives em função de que ou para quê? Tu fazes o que fazes buscando o quê? Em relação a que, tu te sentes além? Em relação a quem, tu te sentes aquém? Na verdade, o que tu estás fazendo é expressão da forma mais genuína do que estás querendo? Ou intimamente tu estás vivendo o que não desejas? E, a continuar desta forma, suportarás estas tensões até quando? Há coisas que não podes mais protelar, há certas coisas que tens de decidir, e outras até pelas quais terás de esperar. Qual a qualidade da vida que tu estás tendo? Em relação a que coisas tu te sentes morrendo e para que outras coisas tu estás vivendo? Afinal de contas, vives em função de que ou de quem? É claro para ti o para quê? Ou apenas vais fazendo o quê? Não importando para quem ou o por quê? Viver é mais que existir, já se disse um dia. Na vida, é preciso insistir, persistir, mas, antes de se fazer, há que se discernir. Do contrário, tu poderás fazer o que pode não te convir.” (Pe. Airton)
“Recomeça, agora e sempre, como se fosse a primeira vez. Após cada noite escura é um tempo de recomeço; após enormes turbulências, a suavidade tem sua vez. Considera: Deus está na brisa. O que de ti se precisa é que nele confies; pois, sinais de que já confia em ti há muito, e desde há muito, ele já te deu.” (Pe. Airton)