29 de julho de 2016
servos da terra

IMG_0240“Eu me sinto como em relação ao meu Senhor? Acontecimentos de minha vida conduziram-me a que Ele próprio tivesse ficado esquecido e só por alguns momentos invocado? Eu tenho experimentado que o Senhor, em relação a mim, tem silenciado, malgrado as minhas necessidades? Eu sinto o Senhor de mim próximo ou afastado? E eu em relação a Ele como me sinto? Como tem sido, em relação a Ele, a minha fidelidade? Como eu tenho vivido o meu legado? Legado significando aquilo que, ao longo dos anos, fui construído, aquilo que eu faço, mesmo não dizendo para aqueles que a mim estão ligados: este é o meu legado. Uma transmissão, algo que a nossa convivência, gestos observados, posicionamentos tomados no conjunto, tudo isto forma o legado. A que eu tenho sido fiel? Tenho sido fiel a este legado? Ao chamado? Àquilo que o Senhor me insta, me impele, compele, até a tomar cuidado? Tenho sido fiel a certas coisas em relação as quais o Senhor me convida a tomar cuidado, a tomar sob os meus cuidados e prestar atenção?” (Pe. Airton)

28 de julho de 2016
servos da terra

IMG_0237“A partir de onde eu tenho que retomar, e refazer certas coisas e recomeçar? Por onde eu terei de agir? Que decisão eu preciso tomar para que não venha a sofrer grandes perdas por minhas demoras? Pois, eu sei que a hora já está adiantada, eu vivo o avançado da hora. E outras ocasiões e chances eu não posso perder, eu não posso largar. Eu tenho que me decidir, eu tenho que concluir. O inconcluso é a reprise dos fatos. Ninguém caminha para permanecer no ponto de partida. Aquilo que não é concluído é semelhante a algo que quer ir e ao mesmo tempo diz: fica. Aquilo que não se quer concluir é semelhante àquilo que diz ”vai” e, depois, diz “vem”; é semelhante àquilo a que deves dizer “não” e a que tu dizes “amém”; é parecer ter, quando se nada tem. Eu preciso concluir. Quantas vezes isto terei de repetir? Insisto e, novamente, preciso insistir. Eu preciso lá chegar; do contrario, eu me perceberei rodando sobre o mesmo ponto. Anos e anos… e eu no eterno retorno que me causa tanto desencanto, que me faz calar meus cantos e meus encantos e, no fina de todos cantos eu ainda direi: nada mais a contar, nada mais a cantar, nada mais a me encantar, nada mais há.” (Pe. Airton)

26 de julho de 2016
servos da terra

IMG_0227“Há pessoas que perseguem um objetivo, um fim. Em relação a esse objetivo sentem-se mais próximas, a cada vez que novos passos nessa direção conseguem dar. Há pessoas para quem o fim proposto é tão distante que, por mais que se faça, mui aquém do que se propuseram conseguem alcançar. Por isso, quando te diriges a uma pessoa, saibas tu que ligada a ela existe um projeto, até para aquelas que se negam a admitir que ligadas a algum projeto possam estar. E se tu dirigires a um projeto, lembra-te que a ele muito mais pessoas ligadas estão. E aí os atos que tu fizeres, em razão deste contexto, mui maior repercussão ganharão. Portanto, fica atento tanto ao teu dizer quanto ao teu agir ou proceder, pois, mesmo as tuas palavras, mesmo os pequenos atos que consideravas corriqueiros ou insignificantes, em razão do contexto, grande dimensão poderão alcançar. E se continuares a te relacionar com pessoas ou com um projeto, sem levar em conta a dimensão que os teus atos poderão ter ou vir a se revelar, é possível que, no meio do caminho, haja pedras de tropeços e alguns deslizes poderão acontecer ou em pequenas coisas até poderás tropeçar. Mas, se vieres a tropeçar, não se ficará atento ao que foi o tropeço, mas o ato de teres tropeçado, de teres deslizado e este é o inesperado. E se disseres que és humano, pensarão que, implicitamente, fazes confissão de tua falta. E se disseres que tu és humano e por isso podes ou poderias errar, dirão que admites ser um erro o que fizeste. E se os mais próximos a ti não compreenderem; e se sentires que te falta apoio até para que os teus mais próximos certas evidencias possam enxergar, começarás a te sentir tolhido e a te perguntar se todo esforço até ali terá valido, se, na verdade, não seria melhor largar, deixar, abandonar.” (Pe. Airton)

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