31 de janeiro de 2017
servos da terra

“Não somos mais felizes pelas semelhanças do que pelas diferenças que, uns com os outros, nós temos. Somos mais felizes por um projeto em benefício da vida – entre nós coincidente – e pela esperança que cultivamos e bem menos por nossas presumíveis diferenças. Somos mais felizes pelo desejo de acertar do que pelos erros cometidos pelos quais, por vezes, tanto nos castigamos, culpabilizamo-nos, como se quiséssemos nos punir por algo que não conseguimos acertar com grande risco de fazer todo edifício ruir. Todo ser é passível de erros e acertos, não maiores nem melhores que os de nossos semelhantes. Em cada acerto ou erro existe embutida uma lição. Se vieres tu a te curvar em razão de sobrepeso suportado, depressa trata de reerguer-te e leva outros contigo para que, juntos, possam sentir que, na vida, ganha sentido aqueles que não se deixam abater. Maiores do que os teus erros ou acertos, maior do que tudo o quanto viveste em diferentes contextos, maior do que tudo o que disseste, desdisseste, refizeste… é o potencial de amor que trazes em ti, que te renova a cada dia e te faz dizer, com toda a verdade da vida: outra vez, estou aqui. Pede, em oração, neste momento, a graça de seres integrado, restabelecido, por inteiro, em vista do desejo de acertar nos próximos acontecimentos, nos próximos achados.” (Pe. Airton)

30 de janeiro de 2017
servos da terra

“Há coisas certas que, se feitas em momentos incertos, com certeza, em consequências incertas resultarão. É preciso que a coisa certa seja feita no momento certo, mas como saber o certo, se o incerto se vive até nas certezas que tu tens a tratar? Aí convém, outra vez, ressaltar: na dúvida, convém não ultrapassar. Se essa regra serve no trânsito, serve também para ti quando estiveres transitando e não souberes, ao certo, se deves proceder, como proceder ou mesmo se é tempo de parar. Na dúvida, convém não ultrapassar. ” (Pe. Airton)

28 de janeiro de 2017
servos da terra

“Aos poucos, nós vamos percebendo que, se em algum momento de nossa vida, estávamos começando a desistir, a graça, a tempo, veio nos alcançar, e a esperança – que não decepciona, se posta em Deus – depressa veio nos socorrer. Por termos acreditado, o Senhor Deus não nos faltou. Aos poucos, vamos esvaziando a alma ou a mente daquilo que com Deus não pode combinar, a vida vai tomando um rumo diferente daquele que até então vinha seguindo, e, sendo obra do amor que nos está acontecendo, mudanças vão surgindo, o nosso coração vai antevendo, e a mente vai intuindo que algo novo está surgindo, um novo tempo está começando. A esperança, que, de nós, andava tão afastada, vai voltando ao ponto de onde nunca deveria ter partido, a mesma que, em nós, aceitamos, para aí fazer morada. Dela, parte a alegria de viver que, por um tempo, andava de nós, afastada, por razões que à esperança eram estranhas, aquelas que, aos poucos, foram se distanciando. Como as primeiras chuvas que irrigam os campos, a alegria vai voltando, e aquilo que antes inquietava o nosso coração vai cedendo lugar à esperança, que, novamente, em nós, vai habitando.” (Pe. Airton Freire)

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