“Nada temas, Eu estou contigo. Estes assuntos estão em Minhas mãos e Eu os resolverei de acordo com a Minha misericórdia e nada pode se opor à Minha vontade.” (Diário de Santa Faustina, 573)
“Quando for custoso admitir que não se possa mais se prosseguir, é preciso admitir que limite exista também e podem fazer bem. Mesmo a dor – experiência atualizada do limitado da condição humana – traz consigo um aprendizado; um deles é o de que, apesar das incertezas quanto ao que de certo, na vida, virá, de que o novo e o melhor é possível acontecer e que o melhor da vida é não viver só por viver.” (Padre Airton)
“When it is hard to admit that one can no longer carry on, one must admit that limits do exist and that they may be positive. Even pain – which is a common experience of limitations in our human condition – brings with it some lesson; one of them is that in spite of uncertainties about what may surely happen in the future, the novelty and the best may happen, and the best in life is not to live for the mere sake of living.” (Father Airton)
“Aos poucos, nós vamos percebendo que, se em algum momento de nossa vida, estávamos começando a desistir, a graça, a tempo, veio nos alcançar, e a esperança – que não decepciona, se posta em Deus – depressa veio nos socorrer. Por termos acreditado, o Senhor Deus não nos faltou. Aos poucos, vamos esvaziando a alma ou a mente daquilo que com Deus não pode combinar, a vida vai tomando um rumo diferente daquele que até então vinha seguindo, e, sendo obra do amor que nos está acontecendo, mudanças vão surgindo, o nosso coração vai antevendo, e a mente vai intuindo que algo novo está surgindo, um novo tempo está começando. A esperança, que, de nós, andava tão afastada, vai voltando ao ponto de onde nunca deveria ter partido, a mesma que, em nós, aceitamos, para aí fazer morada. Dela, parte a alegria de viver que, por um tempo, andava de nós, afastada, por razões que à esperança eram estranhas, aquelas que, aos poucos, foram se distanciando. Como as primeiras chuvas que irrigam os campos, a alegria vai voltando, e aquilo que antes inquietava o nosso coração vai cedendo lugar à esperança, que, novamente, em nós, vai habitando.” (Pe. Airton Freire)