“Tu tens motivos para te alegrar a cada vez que pensares em momentos fortes de tua vida, em pessoas com as quais tu podes contar. Mudanças que se operarem em tua vida, sinais da Presença maior, razões de esperança, tu tens para comemorar, para celebrar. Neste momento em que estás, retoma, objetivamente, a partir de fatos, pessoas, acontecimentos, as razões de poder confiar, de poder sentir que não estás só, que o Senhor, com a sua promessa, é fiel, de que nunca sozinho estarás. Verdade digna de fé é esta: o amor do Pai que está nos Céus para sempre te acompanhará. Toma consciência do que é ter a certeza de que há um amor que jamais te deixará. Não um amor qualquer, mas o próprio Amor! A certeza de que, aconteça o que acontecer, Ele nunca te deixará; saber que venha a vida a fazer o que fizer, ou venhas tu a fazer o que fizer da vida, nunca esse Amor te deixará… Isso é um grande motivo para alguém se alegrar. As mudanças que tu sentes operarem-se, neste momento, em tua vida, as transformações pelas quais tu passaste, a tua maturação até mesmo a custa de um certo sofrimento e a experiência que tens, agora, são motivos para te alegrares. Neste exercício, tu vais agradecer, reconhecer as conquistas, o bem que já se operou em tua vida e fortalecer onde está localizada a tua esperança.” (Pe. Airton)
“Que minha alma não esmoreça, que o Senhor me livre do espaço da ilusão, que o Senhor cure de mim qualquer ferida se alguma vez em minha alma ela já tiver sido aberta. A ilusão é a imagem que esconde o essencial da realidade a ser vivida. Que o Senhor me livre da mentira e dos fantasmas que se criam em momentos de euforia ou instantes de ira. Que o Senhor me dê a chance que eu possa perdoar a mim mesmo, pois não perdoando a mim e a mim não dando uma nova chance, eu viverei, constantemente, a esmo. Que eu experimente a graça do perdão, ao menos o perdão que o Senhor me dá, para que eu saiba, também, compreender a medida do perdão que eu deverei testemunhar, conceder, realizar. Pois, só aqueles que já se sentiram profundamente perdoados sabem o valor que no perdão há. Que não se rebentem em mim antigas feridas. Que haja um tempo de trégua. Que o Senhor desça sobre minha alma como a terra ressequida necessita do orvalho para refrigerá-la após um dia de exaustão. Que o Senhor me conceda a paz para os meus dias, alegria para a minha vida, razão de ser e de viver para este meu coração. Que eu possa, de vez, encontrar uma razão para ser feliz.” (Pe. Airton Freire)
“Que o Senhor me dê a chance que eu possa perdoar a mim mesmo, pois não perdoando a mim e a mim não dando uma nova chance, eu viverei, constantemente, a esmo. Que eu experimente a graça do perdão, ao menos o perdão que o Senhor me dá, para que eu saiba, também, compreender a medida do perdão que eu deverei testemunhar, conceder, realizar. Pois, só aqueles que já se sentiram profundamente perdoados sabem o valor que no perdão há. Que não se rebentem em mim antigas feridas. Que haja um tempo de trégua. Que o Senhor desça sobre minha alma como a terra ressequida necessita do orvalho para refrigerá-la após um dia de exaustão. Que o Senhor me conceda a paz para os meus dias, alegria para a minha vida, razão de ser e de viver para este meu coração. Que eu possa, de vez, encontrar uma razão para ser feliz. Eu não posso, já disse uma vez, viver por um triz. Foi para viver não para rastejar que o Senhor me fez e me quis. Isso é o que sua palavra diz: ‘Levanta-te, anda’; por muitas vezes disse o Filho Jesus. E para que eu me levantasse e andasse, ele em meu lugar aceitou até ser morto numa cruz. Amor que tudo regenera, verdade clara como a que espanta as trevas, ação da luz. Que eu possa ter curadas as minhas feridas. Que meu coração não se sinta embrutecido.” (Pe. Airton)