“Nós vivemos um tempo comum em que coisas incomuns acontecem. Em tempos comuns, costumamos fazer as mesmas coisas que nos ensinaram e que do cotidiano são parte. Em tempos comuns, amar, que tão comum deveria ser — apesar de profundo, caro e raro —, pode também acontecer. Pode, embora nem sempre aconteça. Qual a natureza do amor, tão incomum em sua unicidade?O amor surge do encanto do encontro. O amor torna a alma enternecida. Ele é capaz de curar e de abrir novas feridas. Amar é também uma forma de sofrer. Todavia e por toda a vida, é preciso amar, pois os que não amam estão mortos, mesmo que se acreditem vivos. Os que não amam estão de seus próprios limites cativos. É preciso amar para encontrar uma razão de viver, um motivo para querer continuar, uma razão para sofrer, sorrir e até chorar. É preciso amar para lembrar e também para esquecer.” (Pe. Airton Freire)
“Precisas ser claro em teu agir, porque a clareza do teu agir diz exatamente a que vieste. O elemento pelo qual tu és basilado diz respeito à clareza de posicionamento que tens mantido ao longo de tua vida independentemente deste ou daquele fato ou estado.” (Pe. Airton Freire)
“Algo de verdadeiramente belo e válido, em todo ato solidário há. Algo de atraente e permanente, em todo verdadeiro e desinteressado sentimento de partilha solidária, em qualquer época, haverá. Algo que evidencia o que traz por motivação primeira, em toda a singeleza do amor solidário, cedo ou tarde, manifestar-se-á. No final, queimada toda a palha, só o essencial resistirá. Assim tem sido. Assim será.” (Pe. Airton Freire)