26 de março de 2018
servos da terra

“Aos poucos, nós vamos percebendo que, se em algum momento de nossa vida, estávamos começando a desistir, a graça, a tempo, veio nos alcançar, e a esperança – que não decepciona, se posta em Deus – depressa veio nos socorrer. Por termos acreditado, o Senhor Deus não nos faltou. Aos poucos, vamos esvaziando a alma ou a mente daquilo que com Deus não pode combinar, a vida vai tomando um rumo diferente daquele que até então vinha seguindo, e, sendo obra do amor que nos está acontecendo, mudanças vão surgindo, o nosso coração vai antevendo, e a mente vai intuindo que algo novo está surgindo, um novo tempo está começando. A esperança, que, de nós, andava tão afastada, vai voltando ao ponto de onde nunca deveria ter partido, a mesma que, em nós, aceitamos, para aí fazer morada. Dela, parte a alegria de viver que, por um tempo, andava de nós, afastada, por razões que à esperança eram estranhas, aquelas que, aos poucos, foram se distanciando. Como as primeiras chuvas que irrigam os campos, a alegria vai voltando, e aquilo que antes inquietava o nosso coração vai cedendo lugar à esperança, que, novamente, em nós, vai habitando.” (Pe. Airton)

25 de março de 2018
servos da terra

“Se a própria natureza está em constante mutação, por que tu não te dispões também a enxergar novas possibilidades, a fim de que, não te negando às prioridades, possas chegar a melhores, ou mesmo iguais, resultados? Aliás, a forma como tu fazes, atualmente, é somente uma das inúmeras possibilidades de realizar um ato. Em ti, não nasceu, não viveu, nem morreu toda verdade. Tua forma de proceder é uma entre outras formas de ser. Por isso, que tenhas determinação quanto à clareza do que tu queres alcançar, mas que sejas maleável para mudar, se for uma necessidade da ocasião, não traindo a primeira intenção. Precisarás, para tanto, de sabedoria, a fim de que tenhas real discernimento acerca do momento e de suas implicações ao tomar determinado posicionamento. Considera, portanto, que toda ação produz efeitos, com seus limites, mutações, erros e acertos. Em parte, depende de ti o sucesso do que vieres a fazer, mas há algo de imponderável e inesperado que nos resultados também poderá influir. Tu precisas estar atendo aos movimentos internos e externos que nortearão, determinarão o prosseguimento de um pensamento, de uma intenção. No que depender de ti, que sejas tu coerente e veemente acerca do que pretendes fazer, mas que saibas, também, trabalhar as eventualidades, essas variáveis do planejado, aquilo que pode fugir completamente ao teu querer.” (Pe. Airton)

20 de março de 2018
servos da terra

“É preciso e faz sentido ser bem preciso, mesmo diante do indevido de atos não pensados, mas realizados em tão diferentes momentos. Todavia, viver em função do que não é e nem se sabe se será, esquecendo-se de viver o presente, o maior presente que se tem presente, sentido algum nisso há. O dado de realidade é o teu presente, o que faz teu ‘aqui e agora’, isto que tu tens atualmente. É dele que as coisas decorrerão. Não podes viver em função de um depois, queimando etapas, precisamente a que estás vivendo agora. Isso em nada te ajudará e pode até te atrapalhar. Esperar o que ainda não é – e que não se sabe se virá a ser – e não viver intensamente o teu presente, do qual depende o teu futuro, é perda de tempo. Se a isto que agora te digo deres a devida atenção, viverás, em atos consequentes, intensamente, o teu presente, sabendo que tudo o que vives atualmente influenciará não só este presente. Há muito ainda a se fazer, muito ainda a ser construído, e, por algo impensado, não venhas tu a destruir o que potencialmente existe para emergir. Vive intensamente o teu presente; nunca em função de um depois. Todavia, não deixes de levar em consideração que tudo o que fizeres, no presente, influenciará o futuro, positiva ou negativamente. (Pe. Airton)

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